Do que as pessoas gostam no trabalho, como se motivam, de que forma se comprometem? Bem, depende das pessoas! De quais pessoas estamos falando? Se estivermos lidando com vagabundos, eles gostam de muitos benefícios, direitos sem limite e de pouco trabalho. Revoltam-se com pressão e adoram festinhas, elogios ocos e horários flexíveis. Se estivermos falando de pessoas trabalhadoras e honestas, elas gostam de muito trabalho, metas apertadas e de trabalhar sob pressão. Há muitas pessoas que não sabem e não gostam de trabalhar sem metas e sem pressão. São os melhores alunos de universidades, são pessoas de nível médio que cresceram com muito suor e que estão ansiosas por evoluir. Do outro lado, existe um grupo barulhento de escritores, palestrantes e consultores de autoajuda que se apoderaram indevidamente do tem “pessoas”, do qual se autointitulam “especialistas”.
Você não pode falar em metas e em produtividade sem ser agredido por esta gentalha que, na realidade, apenas se aproveita de uma horda de vadios para ganhar dinheiro fácil. Não atribuo nenhum valor científico ou prático a este grupo e os ignoro, mas preocupa-me quando eles são contratados por empresas bem-intencionadas. Já cruzei com vários idiotas deste calibre que, como prestadores de serviços em liderança, change management, gestão de pessoas etc. ou como funcionários, realizam serviços de péssima qualidade, nada agregando no caixa das empresas e na carreira dos seus profissionais. Normalmente, são seres sorridentes e “humanistas” por fora, mas raivosos por dentro, aves de rapina que pertencem às mais baixas camadas da sociedade.
Então, eu digo para este grupo de ignorantes que limpem a boca quando falarem de pessoas. Eles não são proprietários deste tema. Para as empresas, tento ajudá-las sugerindo a demissão de “profissionais” deste calibre e a não contratação de picaretas “humanistas”.
Simples assim!
Paulo Ricardo Mubarack

“Humanistas” totalmente falsificados e ignorantes em gestão, covardes perante o trabalho, adoram falar em pessoas, liderança e RH. Autointitulam-se especialistas em pessoas, mas não passam de picaretas de quinta, com valor de mercado ZERO. Meu problema não é com eles, a quem ignoro, mas quando estes zumbis se aproximam das empresas, aproveitando-se da boa-fé e da ingenuidade de muitos profissionais. Blindar nossas empresas de “predadores humanistas” é essencial para contribuirmos com a limpeza do planeta.