Entre as tantas lendas que envolvem a trajetória de Romário no futebol, uma das mais curiosas aconteceu no dia oito de janeiro de 1994. O Barcelona de Romário iria enfrentar o Real Madrid pelo Campeonato Espanhol, porém a cabeça do “Baixinho” estava em outro lugar. Mais precisamente no carnaval do Rio de Janeiro, que aconteceria dentro de algumas semanas.
Diz a lenda que o atacante pediu ao técnico Johan Cruyff que o liberasse para a festa, mas claro que o treinador não aceitou. Depois de muita insistência, o brasileiro conseguiu um princípio de acordo: ganharia um dia de folga para cada gol que marcasse no clássico contra o maior rival espanhol. Romário anotou três gols na goleada de 5 a 0.
Comentário 1
Sem comentários, o baixinho é de outro planeta!!! Acima dele só Pelé !!!
Comentário 2
2 anos atrás
Lembro de uma entrevista dele na véspera da final do campeonato estadual do Rio, ele jogava pelo Flamengo e na entrevista ele foi perguntado se tinha algum recado para dar a torcida, ele mandou um recado para a torcida adversário, isso mesmo, do Vasco: " Não esqueçam de levar o lencinho para secar o choro, porque amanhã eu vou meter gol e o Flamengo vai ser campeão". Resultado, ele meteu 02 gols e o Flamengo foi campeão. Era marrento, mas ganhava jogo sozinho!!
Comentário 3
2 anos atrás
sem comentarios .o baixinho era bom mesmo
Comentário 4
2 anos atrás
Está entre os maiores gênios da história do futebol mundial, pelo que fez. Mas, Se tivesse levado a sério, indiscutivelmente seria Mito como é Pelé (para o Brasil e o mundo), Maradona ( para os argentinos) Backbauer ( para os alemães) Cruiffy ( para os holandeses). Ele teria ganho mais duas copas do mundo ( 90 e 98 ) e eleito o melhor do mundo pelo menos 6 vezes consecutivas. Mas para isso tudo ter acontecido, precisaria ter sido menos polêmico, menos baladeiro, menos arrogante, menos muita coisa, mas convenhamos não seria o Romário e aí não teria graça, assim como é o Messi! completamente sem graça com sua postura politicamente correta!
Comentário5
2 anos atrás
Falar o quê? Certa vez um répórter perguntou "Romário, você não vai treinar?'' e a resposta foi "treinar pra quê? Eu já sei o que é pra fazer". Um gênio.
Vamos assumir que a lenda é verdadeira. Se não o é, as opiniões dadas são reais. Omiti o nome e o pseudônimo dos que comentaram a notícia no site do Terra para proteger a privacidade de cada um e mantive a escrita, inclusive os erros. Li cerca de 200 comentários sobre a notícia no site do Terra e mais 50 comentários em outros sites e blogs. Encontrei todo material no Google. Não encontrei qualquer repúdio ou rejeição à suposta atitude de Romário. Ao contrário, a quase totalidade dos comentários se deslumbra com o talento do jogador e exalta a malandragem utilizada e apoiada no talento para conseguir viajar para o carnaval carioca.
Estes caras que comentaram estão provavelmente empregados, têm equipes e alguns deles podem ser seus colegas. Sua equipe de RH seleciona esses caras. E claramente eles têm uma escala de valores que aprecia a malandragem, o desgosto pelo esforço e pelo treinamento e apoiam a indisciplina. O moral da história é o seguinte: cuide muito bem ao admitir pessoas, examine muito bem o que elas pensam sobre a vida, sobre o trabalho, sobre a honestidade e sobre atitudes cretinas como esta que supostamente foi tomada pelo jogador.
Desconhecem um principio básico para um profissional: a honestidade propósitos e o fato de que toda decisão tem consequências para o todo. E a equipe a qual pertencia o jogador, como se sentiu pela atitude do companheiro que praticamente confessou que quase nunca dava o total do seu esforço e talento?
Os caras que apoiaram e exaltaram a atitude malandra e interesseira do jogador estão por aí, à solta e podem estar na sua empresa. Observe, teste e elimine os admiradores do corpo-mole, do estilo interesseiro e malandro. Eles podem arrasar sua empresa.
Paulo Ricardo Mubarack

Brasileiros apreciam a malandragem, o descaso com as instituições e empresas e o talentoso negligente, que desafia seus superiores. Brasileiros não gostam de pessoas corretas, ao contrário, adoram lendas e histórias sobre malandros “que se deram bem”. Desde a escola, aqueles que estudam e comportam-se como seres civilizados sofrem bullying e são isolados de grupos que exaltam cretinos e vadios de toda espécie. Analisando os indicadores de desenvolvimento humano, somos um péssimo exemplo para o mundo e para nossos filhos.